domingo, 28 de fevereiro de 2010

Pontuação

Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim:

“Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.”

Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

2) A irmã chegou de seguida. Pontuou assim a frase:
Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa para a sardinha dele:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

4) Então, chegaram os sem-abrigo da cidade.. Um deles, sabido, fez esta interpretação:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.


Moral da história:

"A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras.
Nós é que fazemos a pontuação.
E isso faz toda a diferença..."

Autor desconhecido, recebido por e-mail

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Everybody Hurts Haiti

Para além do "We are the world" foi também lançada outra música para ajudar o Haiti.

Everybody Hurts é a música, mas desta vez, em vez de ser cantada pelos REM, é por: Mariah Carey, Jon Bon Jovi, Robbie Williams, Kylie, Rod Stewart, Leona Lewis, Alexandra Burke, Miley Cyrus, Take That, Susan Boyle, Joe McElderry, Cheryl Cole, JLS, Mika, Michael Bublé, James Blunt, James Morrison e Westlife.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Virgindade

Este texto resulta de uma pesquisa elaborada pela Luciana e foi-me enviado por mail.


A virgindade de uma mulher não é eliminada em qualquer acto sexual. Habituou-se a tomar como referência da virgindade feminina a presença do hímen, uma membrana localizada na vulva, que tem como função principal fechar parcialmente a entrada da vagina. Em alguns mamiferos ela impede que as fêmeas, ao longo da infância, adquiram qualquer tipo de infecção. Nesta etapa e com tal missão para cumprir, a membrana é densa e resistente.

Durante a puberdade, esta película sofre uma metamorfose, tornando-se mais fina e menos rija. Embora geralmente se rompa assim que o pénis penetra na vagina, ela é de certa forma ilusória na determinação da virgindade, pois pode também ser violada por meio de um mero acidente – durante a equitação, a ginástica, ou raramente no uso de um tampão. Pode ocorrer igualmente que o hímen seja tão elástico, que mesmo após a penetração sexual ele continue preservado, rompendo-se apenas durante um coito sem maiores cuidados, ou no primeiro parto. Sabe-se, além disso, que algumas mulheres optam pelo sexo anal, ou oral, para não perderem a membrana, e assim oficialmente permanecem virgens. Há inclusive o caso de mulheres que nascem sem o hímen, mas são consideradas virgens até a realização do primeiro acto sexual.

As mudanças principais, porém, não são as físicas, e sim emocionais.

Claro que essa afirmação não dispensa a necessidade de se procurar um ginecologista, e de alguns cuidados, como o uso da camisinha, para prevenir doenças sexualmente transmissíveis e prevenir uma possível gravidez, e de outros anticoncepcionais, se forem indicados pelo especialista. Mas é igualmente importante, no momento do acto sexual, estar consciente das suas implicações na esfera dos sentimentos – saber se é o momento certo, com o parceiro mais adequado, se há maturidade emocional suficiente para justiçar esta iniciativa. Isto porque, quando não se está preparado para dar este passo, logo vêm a culpa, o medo, a vergonha, o arrependimento. As lembranças da primeira vez ficam para o resto da vida, e muitas vezes determinam a vida sexual de uma mulher ou de um homem.

Em algumas culturas, a virgindade não tem muito valor. Já noutras, a sua perda representa um momento sagrado, um rito de iniciação a ser celebrado. Em sociedades como a nossa, a virgindade tem um alto valor social, religioso e cultural. Aliás, a origem desta palavra é de fundo religioso, justamente para refrear a atividade sexual feminina, assegurando assim a instituição matrimonial e a legalidade dos filhos. Manter a mulher virgem e fiel ao marido permitia que somente os herdeiros legítimos tivessem acesso aos bens da família. Nestes tempos, a maior parte dos casamentos eram constituídos segundo factores de ordem económica, que prevaleciam sobre os sentimentos.

Mas porque só as mulheres deviam manter-se virgens e fiéis? Com certeza aqui está implícita a visão de mundo sobre o feminino, considerado desigual e sujeito a preconceitos e violências sem tamanho, o que é válido também para os nossos dias.

Mas nem sempre foi assim. Ser virgem em algumas antigas civilizações conferia às mulheres dons mágicos ou sagrados, como no Oráculo de Delfos, no qual a pitonisa, que mediava o contacto dos homens com os deuses, era virgem. Na Idade Média, o unicórnio – animal mitológico geralmente branco, que apresenta a forma de um cavalo e chifres em espiral – só podia ser domado por uma virgem. Já no Cristianismo, um dos principais símbolos é a Virgem Maria, que representa castidade e celibato, reforçando a imagem da necessidade da preservação da virgindade até ao casamento.

É importante saber que o hímen é uma membrana valorizada apenas por determinadas sociedades, não tanto biologicamente. Como ela tem poucos vasos sanguíneos, a primeira relação não precisa necessariamente ser dolorosa, nem é obrigatório haver sangramento. Ao longo do acto, quanto mais relaxada estiver a mulher, mais lubrificada estará sua vagina, facilitando a penetração do pénis.

Criar um clima de preparação para este momento tão aguardado, não ter pressa, não se precipitar, a presença de muito amor, carinho e desejo, a confiança no parceiro, tudo ajuda a eliminar a dor e a tornar esta primeira vez um instante inesquecível.

Cyber bullying

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Depressão na adolescência

A depressão é uma doença silenciosa que pode afectar pessoas de todas as idades , incluindo crianças e jovens. Trata-se de um conjunto de sinais e sintomas que provocam um profundo sofrimento psíquico o que, por sua vez, leva a alterações comportamentais. Na adolescência é frequente confundir as tão habituais oscilações de humor, cuja origem se deve às hormonas, com estados depressivos. A diferença entre os dois estados está na intensidade e na duração de cada um deles. A depressão caracteriza-se pela permanência de humor negativo, com repercurssões a nível físico, como falta de energia e motivação, dificuldade em dormir, problemas de apetite que levam ao aumento ou perda de peso, mal estar físico com permanente cansaço e com dores musculares. O adolescente deprimido tem uma auto-estima muito baixa e tona-se, por isso, um alvo fácil das más companhias, muitas das vezes seguindo o caminho do álcool e das drogas. Para conseguir ultrapassar a depressão é necessário recorrer a uma ajuda especializada.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010